- Foi cogitada sua fabricação no Brasil, em meados dos anos 70, para complementar as opções oferecidas pelo Ford Corcel, podendo possivelmente até substituí-lo no mercado sul-americano, com o passar dos anos. Mas além dos prováveis altos custos de adaptação da linha de montagem para produção, outra coisa que ironicamente inibiu sua fabricação em terras brasileiras, foi justamente seu nome. A Ford provavelmente teria que decidir por outro, caso fizesse o modelo no Brasil. Pinto é uma gíria popular no Brasil, para descrever o órgão sexual masculino, usada inclusive como termo infantil, pueril;
- Um grave problema do modelo, foi o principal responsável pela demissão de Lee Iacocca, principal executivo da empresa na época, e um dos grandes idealizadores do modelo. Problemas com falta de segurança que ocasionaram sérios incêndios com algumas unidades do Pinto, levaram a Ford a encerrar sua produção. Foi substituído pela versão norte-americana do Ford Escort. O automóvel era disponibilizado para venda (exceto em 1973 e 1980) em 2 modelos de motores:
- 1.6 L OHV I4 - 75 hp (56 kW)
- 2.0 L SOHC I4 - 100 hp (74.5 kW)
- 1.6 L Kent - 54 hp (40 kW)
- 2.0 L EAO - 86 hp (64 kW)
- 2.0 L EAO - 86 hp (64 kW)
- 2.0 L EAO - 86 hp (64 kW)
- 2.3 L OHC - 90 hp (67 kW)
- 2.3 L OHC - 83 hp (62 kW)
- 2.8 L V6 - 97 hp (72 kW)
- 2.3 L OHC - 92 hp (69 kW)
- 2.8 L Cologne - 103 hp (77 kW)
- 2.3 L OHC - 89 hp (66 kW)
- 2.8 L Cologne - 93 hp (69 kW)
- 2.3 L OHC - 88 hp (66 kW)
- 2.8 L Cologne - 90 hp (67 kW)
- 2.3 L OHC - 88 hp (66 kW)
- 2.8 L Cologne - 102 hp (76 kW)
- 2.3 L OHC - 88 hp (66 kW)
sábado, 6 de novembro de 2010
ford pinto
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário